Marcelo Cerqueira, atual presidente do GRUPO GAY DA BAHIA, compareceu na caixa de comentários de uma postagem em que falei sobre alguns dos casos listados como sendo exemplos de homolesbotransfobia pela ONG presidida por ele.
Aproveitei para oferecer espaço ao ativista para – caso deseje – explique em um texto, aqui mesmo no blog, os motivos pelos quais sua ONG anda divulgando caso de travesti venezuelano assassinado na Espanha como se fosse caso de crime LGBTfóbico no Brasil. Ou por que anda classificando mortes por causas naturais como se fossem exemplos de violência homotransfóbica. Ou que justifique a inclusão de mortes devido a acidente de trânsito em uma lista de mortes motivadas por ódio aos homossexuais.
Marcelo terá toda a liberdade para responder, aqui mesmo na página, sobre cada um dos casos em que falei sobre a pesquisa realizada pela sua ONG. Poderá explicar por que usa casos de suicídio para inflar os dados, mesmo quando a vítima deixou carta aberta de despedida explicando que a decisão nada tinha a ver com homofobia, por exemplo.
Poderá apresentar fontes que não foram acessadas pela página Quem a homotransfobia não matou hoje? e que permitam entender como um casal de lésbicas classificadas pela polícia como tendo envolvimento com uma quadrilha de traficantes e mortas dentro de uma boca-de-fumo por membros de uma quadrilha rival pode ter sido vítima de homofobia. Poderá explicar por que diabos trata casos de homossexual assassinado por homossexual como se fossem crimes de intolerância contra pessoas homossexuais.
Marcelo Cerqueira ainda não respondeu ao convite, que permanece de pé.
Deixe um comentário