Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2020
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Há cerca de duas semanas atrás a vítima preferida do ativismo coletivista brasileiro era uma mulher de nome Mariana Ferreira. Graças a uma notícia falsa publicada pelo portal de extrema-esquerda The Intercept Brasil, Mariana bombou nas redes sociais através da hashtag #nãoexisteestuproculposo
De fato, não existe estupro culposo. Como logo foi demonstrado, a expressão estupro culposo foi um factoide inventado por uma jornalista e ativista do Intercept para construir uma narrativa que permitisse questionar a absolvição do homem acusado pela mulher.
No dia seguinte à publicação da matéria desonesta do Intercept, o Estadão publicou a íntegra da audiência de instrução (que havia sido publicada de forma editada e manipulada na matéria do Intercept). Em duas semanas, o vídeo – sem edições e sem cortes – se tornou a publicação mais visualizada do ano no perfil do Youtube mantido pelo jornal paulista. Até então, o vídeo mais assistido do canal, em 2020, era o tapa que o Papa Francisco deu em uma fiel, nas comemorações de virada de ano.
Audiência de Mariana Ferreira ultrapassa tapa do Papa em fiel

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